domingo, 19 de abril de 2020

Divulgação: "Quem é o Homem do Sudário?"

Olá, caros leitores!

Venho divulgar um evento que ocorrerá hoje (19/04/2020), via internet, sobre o Santo Sudário. Será uma transmissão ao vivo com o Pe. Marcos Andre Santos e a Dra. Vera Tostes, conforme o cartaz abaixo. Será transmitido ao vivo, pelo Instagram, às 17 h.


A médica, uma das palestrantes realiza uma especialização em Estudos Sindônicos - relacionado ao Santo Sudário - no Istituto Scienza e Fede do Ateneo Pontificio Regina Apostolorum.

Não percamos esta interessante oportunidade!

sábado, 18 de abril de 2020

O Santo Sudário


Caros leitores,

O Santo Sudário é um tecido que, ao que tudo parece indicar, envolveu o corpo de Jesus quando Ele foi sepultado, pois traz imagens que coincidem com as descrições dos ferimentos no corpo de Jesus, devido à localização das manchas de sangue no tecido: os ferimentos nas mãos e pés, e do lado do corpo de Jesus.

Houve uma época em que um estudo com o Carbono-14, usado para datações, indicava a “idade” do Santo Sudário como sendo de uma época da Idade Média, o que acarretou certa dúvida sobre a autenticidade do Santo Sudário. Porém, mais tarde, outros estudos indicam que seja do Século I d.C. O problema da datação anterior deveu-se provavelmente devido a alguma interferência do ambiente.

Ainda hoje, estudos continuam a ser realizados, trazendo eventuais novidades.

Nossa fé é inabalável, porém como é interessante verificar que os estudos parecem cada vez mais confirmar a autenticidade do Santo Sudário. E como é impressionante visualiza-lo, com as imagens tão precisas!

As figuras a seguir mostram reproduções do Santo Sudário. A Fig. 1 mostra um detalhe do rosto, e o seu negativo à direita, onde a figura fica mais nítida. A Fig. 2 mostra o Santo Sudário completo, com o seu negativo mostrado na Fig. 3.



Fig. 1. Detalhe da imagem do rosto: à esquerda, a original (imagem em positivo), e à direita, em negativo.




Fig. 2. O Santo Sudário completo: à direita, a imagem da frente do corpo.



Fig. 2. O Santo Sudário completo, porém com as imagens em negativo justapostas: à esquerda, a imagem da frente do corpo.



Para saber mais:
- Barbet, Pierre, A Paixão de Cristo segundo o cirurgião, Ed. Cléofas e Ed. Loyola, 12ª edição, 2014.
- Divulgação[1] da Exposição “Quem é o Homem do Sudário?”, pela Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, ocorrida há alguns anos.

Para quem acompanha o blogue há mais tempo, já divulgamos, em diferentes momentos, exposições sobre o Santo Sudário, ocorridas no Rio de Janeiro, conforme pode ser visto em pelo menos duas postagens anteriores:



[1] Nesta matéria, é possível visualizar algumas imagens da Exposição, incluindo réplicas da coroa de espinhos e dos cravos.


Postagens mais acessadas

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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Os sofrimentos de Cristo durante Sua Paixão e Morte

Caros leitores,

A fé da Igreja atesta que Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Divino, consubstancial ao Pai, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade se fez carne: se fez homem, assumindo nossa humanidade em tudo, exceto no pecado, para nos resgatar. Logo, tendo assumido um corpo humano, Jesus também tinha as mesmas sensações que nós: frio, calor, dores, fome, sede,... Lembremos do período que Jesus passou no deserto, jejuando, antes de iniciar sua vida pública.

Em sua Paixão e Morte, Jesus passou por um grande sofrimento físico, devido à crueldade dos castigos que sofreu. Houve as chibatadas, a coroação com a coroa de espinhos, a ida ao calvário e a crucificação. As chibatadas, durante a flagelação, eram dadas com chicotes dotados de objetos contundentes e o/ou pontiagudos em sua extremidade, como pedaços de chumbo ou de ossos de animais, que chegavam a causar ferimentos não só na pele do castigado, como também ferimentos mais profundos.

A planta da qual os soldados teceram a coroa possui espinhos de grande tamanho e muito pontiagudos, que causam grande dor, particularmente a quem recebe uma coroa feita destes espinhos, cravada na cabeça... sem contar que os estudos indicam que a coroa teria tido um formato de "capacete", e não de arco, como comumente retratado.

Uma dica: o filme “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, dá uma ideia de quão cruento foi o sofrimento de Jesus.

Consideremos também que Jesus, após ter sofrido enormemente durante a flagelação e a coroação de espinhos, teve que carregar a sua cruz até o calvário, e com as costas muito feridas, além da exaustão física.

O sofrimento de Jesus culminou com a crucificação, cujos efeitos no corpo humano são de uma crueldade sem tamanho. Pelo que indicam os estudos sobre o assunto, os cravos foram provavelmente pregados nos punhos e nos pés, nas regiões denominadas carpo e metatarso, respectivamente. Em ambos os casos, há espaçamentos entre os ossos, por onde é possível transpassar objetos como os cravos, sem quebra-los. Estas perfurações, entretanto, causam grande dores e contraturas musculares, uma vez que esgarçam os tendões nestas regiões.

A cruz é um suplício terrível, pois, o corpo, pendurado sob o próprio peso pelos braços, faz o tórax abrir-se, enchendo os pulmões de ar. O crucificado sofre por não conseguir expirar o ar, que se acumula nos pulmões, com maior concentração de gás carbônico, dificultando a troca gasosa necessária à vida: o efeito é a falta de oxigenação, ou seja, asfixia. Para conseguir trocar o ar dos pulmões, o crucificado precisava fazer grande esforço com os braços para erguer o corpo, e assim fechar o tórax, expirando, para inspirar ar novo em seguida. A falta de oxigenação causa também acúmulo de líquido na base dos pulmões; também causa contraturas musculares pelo corpo, devido à concentração de ácido carbônico nos tecidos.

Vale lembrar que Jesus pronunciou algumas palavras enquanto pendia da cruz. Para falar, Jesus precisava realizar o esforço descrito anteriormente; e o fez, inclusive, para pedir ao Pai que perdoasse seus algozes, porque não sabiam o que estavam fazendo...

Com o passar do tempo, tal tarefa tornava-se cada vez mais difícil, levando o crucificado a uma falta de oxigenação cada vez mais crítica, até que, não conseguindo mais respirar, acaba indo a óbito.

Após sua morte, Jesus teve o lado direito de seu peito transpassado por uma lança, que atingiu seu coração, fazendo jorrar sangue e água. Alguns poderiam perguntar por que o soldado perfurou o lado direito do peito de Jesus, se o coração fica ligeiramente mais à esquerda. Tratava-se de uma técnica que fazia parte dos treinamentos de guerra dos soldados Romanos, à época. Via de regra, nos combates, o oponente portava uma espada ou lança na mão direita, e um escudo na esquerda, o que dificultava atingir o peito do oponente. Logo, os soldados Romanos eram treinados a manejar a espada ou lança de modo a atingir o coração do oponente, a partir de um golpe do lado à sua esquerda, e portanto, do lado direito da vítima, livre do escudo.

Bem, considero que este texto seja de caráter introdutório sobre o assunto, o que, para muitos, pode ser o suficiente. O texto abrange, em linhas gerais, diversos aspectos sobre o sofrimento de Jesus, durante sua Paixão e Morte. Pretendo, conforme minhas possibilidades, discorrer mais sobre um ou outro tópico.

Alguém poderia, ainda, argumentar: é tão difícil ler sobre os sofrimentos de Jesus, algo tão cruento! Bem, que sirva para nos mostrar, talvez mais claramente, o amor d’Ele por nós, que foi levado às últimas consequências. Que poderemos, nós, retribuir ao Senhor Deus...?

Até o próximo texto, e Santa Páscoa a todos!

Para saber mais:
- Barbet, Pierre, A Paixão de Cristo segundo o cirurgião, Ed. Cléofas e Ed. Loyola, 12ª edição, 2014.
- Divulgação[1] da Exposição “Quem é o Homem do Sudário?”, pela Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, ocorrida há alguns anos.






[1] Nesta matéria, é possível visualizar algumas imagens da Exposição, incluindo réplicas da coroa de espinhos e dos cravos.


Obs.: Texto modificado em 13/04/2020.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

O jejum, sob os pontos de vista da fé e da ciência (Parte 1)


Caros leitores,

Hoje, Sexta-feira da Paixão, vamos tratar sobre o jejum, prescrito pela Igreja na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira da Paixão, junto com a abstinência de carnes (Cân. 1251). O jejum ou a abstinência/mortificação (=sacrifício) podem também ser feitos voluntariamente em outras ocasiões – com exceção dos Domingos, dia da Ressurreição do Senhor, e de outras solenidades. Porém, nestes dois dias do ano – Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira da Paixão –, o jejum e a abstinência de carnes são prescritos, sendo, assim, preceito da Igreja, ou seja: são obrigatórios. Além disso, o Código de Direito Canônico1 também prescreve abstinência de carnes todas as sextas-feiras, excetuando-se solenidades (Cân. 1250-1251).

Qual o sentido do jejum e da abstinência? Do ponto de vista da fé, são gestos de amor a Deus, em que nos unimos a Cristo em seus sofrimentos e sacrifício. Por isso mesmo, são realizados neste dia da Paixão do Senhor; assim como no início da Quaresma, período que remete aos quarenta dias que Jesus passou no deserto, antes de iniciar sua vida pública.

Há diferentes propostas de jejum e abstinência, algumas mais rigorosas, outras menos. Porém, aquelas prescritas pela Igreja – que devem ser feitos exatamente desta forma –, consistem em:

- Jejum: apenas uma refeição completa no dia, e algum alimento em até dois momentos no dia. Deve ser realizado por pessoas dos 18 aos 59 anos de idade (Cân. 1252).

- Abstinência de carnes: abster-se de carnes de sangue quente, sendo permitido, portanto, alimentar-se de peixes. Deve ser realizado dos 14 anos de idade, por toda a vida (Cân. 1252).

Ou seja: para o jejum, a pessoa escolhe apenas uma das refeições (café da manhã, ou almoço, ou jantar) para ser a refeição completa; e faça as duas outras de forma reduzida.

Um segundo benefício espiritual do jejum e da abstinência é que podemos exercitar a continência, ou seja, aprendemos a conter nossos impulsos que, como bem sabemos, se descontrolados, podem nos levar a muitos males, sejam físicos ou espirituais. Citemos como exemplos, os impulsos no comer, no falar, no temperamento e na sexualidade: quantos males advêm da incontinência nestas áreas...

Às outras sextas-feiras do ano, a Igreja também prescreve a abstinência de carnes. Porém, a Conferência Episcopal local pode decidir comutar esta abstinência por outras formas de mortificação, orações ou gestos de caridade (Cân. 1253).

Quanto à abstinência de carnes, lembremos que, como se trata de uma mortificação, a preferência deve ser por refeições simples: nada de banquetes, ainda que seja de peixes...

Na parte 2, tocaremos na questão do jejum, do ponto de vista científico.
Até o próximo!


1 Código de Direito Canônico – Promulgado por S.S. Papa João Paulo II, 1983, disponível online.

Transubstanciação: A Presença Real de Cristo na Eucaristia


Caros leitores,

Na Quinta-feira Santa, a Igreja celebra a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio Ministerial. Na Santa Ceia, Jesus instituiu a Eucaristia, quando pronunciou: “Tomai e comei, isto é meu Corpo” (Mt 26,26; também em Mc 14,22), “Bebei dele todos, 28porque isto é meu sangue [...]” (Mt 26,27-28; também em Mc 24). Jesus não disse que o pão e o vinho O “representavam”, ou que seriam uma mera lembrança d’Ele. Jesus disse “isto é”: logo, causa finita. Jesus disse também aos Apóstolos: “[...] Fazei isto em memória de mim” (Lc 22,19), e por isso, há dois milênios, temos a santa missa, celebrada pelos sacerdotes católicos.

Para entendermos questões de fé, precisamos estar atentos a certos termos que, em nosso dia-a-dia, podem ter significados diversos daqueles que são usados para nos ensinar matérias de fé. Primeiro: quando Jesus manda fazer “memória”, este termo nada tem a ver com uma simples lembrança; fazer memória significa “tornar novamente presente o mistério”; quando um sacerdote pronuncia as palavras de Jesus, na Consagração, o mistério da Instituição que Jesus realizou torna-se presente no nosso “hoje”: é o próprio Jesus falando através do sacerdote, que celebra in Persona Christi. O segundo termo que devemos entender à luz da fé é “substância”: quando a Igreja fala na “Transubstanciação”, para afirmar que o pão e o vinho tornam-se Corpo e Sangue de Cristo, não está se referindo a “substância química”; “substância”, aqui, tem o significado de “essência”. Ou seja: a aparência (e a química) do pão e do vinho continuam as mesmas, porém, sua essência agora é: Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Cristo.

A Palavra de Cristo basta, porque Ele é digno de toda a autoridade e confiança. Porém, interessantemente, Deus realizou milagres Eucarísticos ao longo da história da Igreja. Tratemos sobre este assunto, porém, em textos subsequentes.

Bom Tríduo Pascal a todos!

domingo, 5 de abril de 2020

Texto publicado na Edição digital do Jornal "Ecos de Lourdes"

Caríssimos!

Informo que o texto deste mês, para o Jornal "Ecos de Lourdes", da Basílica Nossa Senhora de Lourdes, já foi publicado em meio digital! Para ler o texto, acesse o link:


que também consta no site da Basílica.

Na página do Jornal, deslize o cursor para baixo, até a Seção "Colunas", onde está a Coluna "Ciência e Fé".

Alternativamente, o leitor pode acessar a Edição atual e outras anteriores, em formato PDF, através do menu no topo da página.

Boa leitura!

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Vida Sim, Aborto Não! (texto publicado no Jornal)


Caros leitores!

Conforme notícia de janeiro de 2019, temos publicado no Jornal paroquial Ecos de Lourdes, da Basílica Nossa Senhora de Lourdes, textos baseados neste blogue. Estamos também publicando os textos novamente aqui, após as publicações no Jornal, para fins de divulgação: dos textos, do blogue e do Jornal. Em princípio, a ideia é publicar novamente na ordem cronológica em que foram publicados lá.

Vamos relembrar os textos da Coluna "Ciência e Fé" do Jornal Ecos de Lourdes, que foram publicados novamente aqui no blogue. O primeiro texto publicado no Jornal foi o que deu origem à sua Coluna: "Ciência e Fé", de maio de 2018. O segundo texto da Coluna também foi publicado aqui: "Idade Média: Idade das trevas?", de junho de 2018. Foram publicados também dois outros textos, fora da ordem cronológica, à época, devido a proximidades com os Tempos litúrgicos de Natal e Pascal: "A Estrela de Belém e os Reis Magos", de janeiro de 2019, e: "Morte e Ressurreição de Jesus", de junho de 2019.

Agora publicamos novamente o terceiro texto da Coluna do Jornal: "Vida Sim, Aborto Não!", de julho de 2018. Segue o texto. Boa leitura!

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Temos visto o avanço de ideologias contrárias à nossa fé, na tentativa de minar nossos valores mais preciosos, como: a vida humana, a família e, em última análise, Deus mesmo. Uma das linhas de ação destes ideólogos tem sido a tentativa de implantar o aborto em diversos países; tendo sido bem-sucedidos em alguns casos, infelizmente.

Cabe, portanto, anunciar a verdade de forma clara, afirmando que o início da vida humana se dá na concepção. Os argumentos sobre a fé, que são importantíssimos, podem ser, para nós, suficientes para defendermos a vida humana desde seu início até a morte natural. Porém, os ideólogos poderiam argumentar que a fé seria matéria de adesão voluntária de cada um, logo bastaria que eles se declarassem não cristãos para não serem obrigados a aceitar nossos argumentos em defesa da vida. Vejamos, então, os argumentos do lado da ciência, que não dependem da adesão voluntária de ninguém.

Cito um cientista, já falecido, Dr. Jerôme Lejeune, descobridor da causa genética da Síndrome de Down, em 1958, – entre outras descobertas. Este cientista – que se encontra em processo de beatificação –, aliava conhecimento à ética e à moral, e sempre afirmou o óbvio: a vida humana inicia na fecundação. Vejamos suas próprias palavras:

“[...] a vida humana começa na fecundação. Quando os 23 cromossomos masculinos se encontram com os 23 cromossomos femininos, todos os dados genéticos que definem o novo ser humano já estão presentes. A fecundação é o marco da vida.”

“Se um óvulo fecundado não é por si só um ser humano, ele não poderia tornar-se um, pois nada é acrescentado a ele.”

Ou seja, a partir do momento da fecundação, ocorre todo o desenvolvimento humano, no útero materno, até o nascimento, e por toda a vida!

Além disso, nossa fé atesta que Deus nos cria à sua imagem e semelhança, infundindo em nós uma alma espiritual imortal. A vida humana é preciosa! Só Deus dá a vida, e só Ele pode chamar alguém de volta à sua presença.

Esqueçamos o veneno dos ideólogos, que tentam alegar que um embrião, até certa época, não seria vida humana. Isto não encontra nenhum respaldo, nem na ciência, muito menos na fé! Trata-se de uma agenda ideológica apoiada por grupos estrangeiros, com investimento pesado, para impor tais aberrações pelo mundo afora. Disto, faz parte também a contracepção, a ideologia de gênero, a eutanásia, a tentativa de destruir o matrimônio e a família, entre outros males. Porém, estes assuntos podem ficar para outros textos.

Estejamos sempre em prontidão na defesa da vida humana, e na mobilização contra a aprovação e leis contrárias à vida e à moral.

Carlos Alexandre F. Jorge,
Integrante do Coral Opus.

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Obs. 1: A assinatura ao fim do texto reproduzido consta da publicação no Jornal paroquial "Ecos de Lourdes", para o qual é solicitado identificar a pastoral ou grupo ao qual pertence o autor do texto (à época, eu integrava apenas o Coral Opus).


segunda-feira, 30 de março de 2020

Publicação na versão digital do Jornal "Ecos de Lourdes"

Caros leitores do blogue,

Conforme já comunicado anteriormente, o Jornal "Ecos de Lourdes", da Basílica Nossa Senhora de Lourdes, tem publicado mensalmente textos do autor deste blogue, desde maio de 2018. Neste próximo mês, devido às restrições colocadas pelas autoridades frente à pandemia do Covid-19 (Corona vírus), a edição será apenas em meio digital. Portanto, para ler o texto da Coluna "Ciência e Fé", somente acessando o Jornal via:


também acessível a partir do site da Basílica.

Boa leitura! Ajude a divulgar o blogue e também o Jornal.

sexta-feira, 20 de março de 2020

Padres médicos: homens que zelam pela alma e pelo corpo


Caros leitores,

Vejam que interessante notícia! São histórias de dois padres, na Itália, que também são médicos, e também cuidam dos doentes, exercendo a medicina. Que maravilha!

Pe. Alberto Debbi, de 44 anos, formou-se em medicina antes de ingressar no seminário. Tendo chegado a exercer a medicina antes de ser ordenado sacerdote, agora volta a exercer antiga profissão, auxiliando seus colegas no atendimento ao elevado número de vítimas do Corona vírus.

O outro caso, é do Pe. Fabio Stevanazzi, de 48 anos que, tendo exercido a medicina durante dez anos, voltou a exerce-la após ordenado sacerdote, a pedido de seu Bispo, na África (Etiópia e Tanzânia).

Como são insondáveis os mistérios de Deus!

Vejam a notícia no seguinte link.