Tem sido cada vez mais acintosa - e vergonhosa! - a militância ideológica nos meios acadêmico e científico. Exemplo disso é a propaganda massiva para tentar enxertar, a qualquer custo, mulheres nas áreas de exatas e tecnologia, desconsiderando as tendências naturais inatas de sempre, no seguimento à vocação. Instituições científicas que sempre foram consideradas sérias, agora prestam este desserviço à sociedade.
Mulheres são, e sempre foram, minoria nas áreas de exatas e tecnologia, por tendências inatas, assim como sempre foram maioria em algumas profissões das áreas de humanas e biológicas, como pedagogia, psicologia e enfermagem, por exemplo. E nada há de errado nisto!
Estou dizendo que mulheres não devem seguir carreira nas área de exatas e tecnologia? Não, não estou! Estou dizendo que homens não devem seguir carreiras em pedagogia, psicologia e enfermagem, por exemplo? Não, não estou! Estou constatando que homens são maioria em exatas e tecnologia, e mulheres são maioria nas outras careiras citadas anteriormente. Há mulheres em exatas e tecnologia? Sim, algumas! Aquelas que têm vocação para isto. Há homens em carreiras tipicamente ocupadas por mulheres? Sim, alguns! Aqueles que têm vocação para isto. O que importa é que cada um siga sua vocação! Importa também saber que não há como negar que há diferenças entre homens e mulheres; ambos são iguais em dignidade, mas diferentes também em muitos outros aspectos! E isto determina, em grande parte, qual carreira costumam seguir, com base em características inatas de tendências e comportamentos.
Só na mente de ideólogos haveria algum desequilíbrio! Mas, para quem quer descaracterizar homens e mulheres em seres sem identidade e sexo, e acha que cada um pode escolher se quer viver como homem ou mulher, não há diálogo possível. Precisamos, nós que temos juízo e prezamos por honestidade intelectual e valores morais, reagir a tudo isso.
Estes agentes de re-engenharia social não descansam; não podemos cruzar os braços!
Mulheres são, e sempre foram, minoria nas áreas de exatas e tecnologia, por tendências inatas, assim como sempre foram maioria em algumas profissões das áreas de humanas e biológicas, como pedagogia, psicologia e enfermagem, por exemplo. E nada há de errado nisto!
Estou dizendo que mulheres não devem seguir carreira nas área de exatas e tecnologia? Não, não estou! Estou dizendo que homens não devem seguir carreiras em pedagogia, psicologia e enfermagem, por exemplo? Não, não estou! Estou constatando que homens são maioria em exatas e tecnologia, e mulheres são maioria nas outras careiras citadas anteriormente. Há mulheres em exatas e tecnologia? Sim, algumas! Aquelas que têm vocação para isto. Há homens em carreiras tipicamente ocupadas por mulheres? Sim, alguns! Aqueles que têm vocação para isto. O que importa é que cada um siga sua vocação! Importa também saber que não há como negar que há diferenças entre homens e mulheres; ambos são iguais em dignidade, mas diferentes também em muitos outros aspectos! E isto determina, em grande parte, qual carreira costumam seguir, com base em características inatas de tendências e comportamentos.
Só na mente de ideólogos haveria algum desequilíbrio! Mas, para quem quer descaracterizar homens e mulheres em seres sem identidade e sexo, e acha que cada um pode escolher se quer viver como homem ou mulher, não há diálogo possível. Precisamos, nós que temos juízo e prezamos por honestidade intelectual e valores morais, reagir a tudo isso.
Estes agentes de re-engenharia social não descansam; não podemos cruzar os braços!
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