Caros,
Não é de
hoje que percebemos a astúcia de grupos que tentam impor ideologias malévolas a
diversos povos pelo mundo: ideologia de gênero, do aborto, contra o matrimônio
e a família, e outras coisas semelhantes.
Façamos um
exercício: procuremos nos lembrar de como eram as coisas há, digamos, 30 anos
atrás, ou mais. Será que a população concordaria tão facilmente, como um
cordeirinho, tanta imoralidade e amoralidade que se vê hoje em dia nas telas da
TV...? Acredito que não; ainda que houvesse alguns grupos favoráveis à
contra-cultura aqui e acolá, a grande maioria se sentiria chocada e afrontada.
Mas, após anos a fio de imoralidades e amoralidades incutidas na mente das
pessoas, em doses homeopáticas, agora (quase) todos parecem achar tudo muito normal:
“grande irmão” com todo tipo de orgias, sendo filmado e transmitido para todo o
país; militância abortista e gayzista; apresentadores de programas idiotizantes
falando palavrões; e por aí vai. É como um veneno que vai sendo aplicado aos
poucos, para não matar de vez: vai envenenando aos poucos, e as pessoas, sob
torpor, aceitam tudo como gado sob jugo.
Me senti
enojado ao passar, hoje, pelo canal da novela das oito – ainda que por pouco
tempo –, e ver mais uma vez uma trama diabólica de militância gayzista. A
novela tenta incutir na cabeça do povo, em mais uma dose – agora podemos dizer,
não mais homeopática, mas “cavalar” –, que é normal uma mulher largar o marido
para ficar com outra: apologia ao
lesbianismo, militância gayzista, ideologia de gênero.
Quando
grande parte do povo – que fica assistindo direitinho, toda noite, à lavagem
cerebral dessas redes esgoto de TV, como gado sob o jugo deles, “fazendo o que
o mestre mandou” –, achar tudo muito normal, é a hora de aprovar essas malditas
leis que visam impor a toda nossa população, a ideologia de gênero. É isso o
que está acontecendo.
Todas
essas ideologias tratam-se, obviamente, de verdadeiros atentados à razão e à
fé. A ideologia de gênero não sobrevive a uma simples análise da razão; senão
vejamos: é uma verdade objetiva que, ou se é homem, ou se é mulher. Qualquer
coisa fora disso é mentira e fanatismo ideológico: ninguém escolhe o sexo que
quer ter, ou com o que quer viver. Chega a ser patético tentar defender uma
ideologia assim... fanatismo.
Acolhimento
respeitoso às pessoas que, por alguma razão desconhecida, tenham tendência
homossexual; mas digamos um sonoro NÃO
à militância gayzista, que visa destruir a pessoa e a família!
Caros,
resistamos, dentro dos meios legais, a essa verdadeira ditadura que vem se
impondo a nós. Sim, ditadura! Querem obrigar a todos a adotar a ideologia
fanática deles, através de leis! E ai de quem não concordar, será um “fora da
lei”! Mas pior seria ser um “sem moral”.
As ditaduras,
antes eram impostas através de golpes de estado; agora vêm de forma
sorrateira... olhos abertos!
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