Caros,
Continuemos
a reflexão sobre a apologia que se faz nas novelas para ideologia de gênero (e
também aborto), iniciada no texto
anterior. Algo que me chamou atenção, e que eu esqueci de ressaltar, então,
é a forma como essas tramas das novelas mostram as personagens que praticam (ou
querem praticar) os atos homossexuais, ou “escolher” o sexo que querem ter, ou
com o qual querem viver, como grandes vítimas das estórias... é um dramalhão
que parece não ter mais fim. Os autores os apresentam como se fossem grandes
vítimas de uma sociedade opressora,
que os quer impedir de se “realizarem” (sic)...
senão, vejamos.
O
personagem homossexual da novela anterior era mostrado como uma grande vítima
do pai opressor, que não aceitava sua
“opção” sexual; já este era apresentado com diversos desvios de conduta, para
fazer crer que um pai que não concorda que o filho “escolha” o sexo com o qual
quer viver, é um grande vilão... e o filho, um pobre coitado, vítima das maldades
do pai. O personagem do pai poderia ser um homem com vida equilibrada e moralmente
correta; mas se assim fosse, não serviria aos propósitos do autor, de fazer a
cabeça do povo, jogando-o contra o personagem do pai. Não, o pai deveria ser um
vilão, par fazer bem feito a lavagem cerebral nos telespectadores, da seguinte
falácia: o filho que quer “escolher” o sexo, é a grande vítima; e quem se opõe
a isso, é alguém mau, um grande vilão, um opressor.
Agora,
nesta novela, a mulher que quer largar o marido por causa de outra, é também
apresentada como uma grande vítima do marido opressor, que não aceita o envolvimento dela com a outra mulher. Ou
seja, o marido é apresentado como alguém que tenta reprimir as “opções” sexuais
da própria esposa; e ela, como uma grande vítima da opressão do marido, que, ao que parece, não deveria querer ou
deixar de querer nada em relação à esposa, mas aceitar como um cordeirinho o
que ela quiser fazer em termos de vida sexual...
Aqui vemos
o veneno do discurso: essa estória de luta de classes – uma opressora e outra oprimida –, é conversa fiada do marxismo. Mas, acham que a maior
parte do povo se dá conta disso? Coisa nenhuma! “Fazem tudo o que o mestre
mandou”! Essa é a raiz venenosa da ideologia de gênero: luta de classes.
Trata-se de uma ressurgência do ateísmo militante do marxismo. Quando todos
pensam que ele sucumbiu com a queda do Muro de Berlin, e com a dissolução da
antiga União Soviética, ele surge novamente, mas desta vez sorrateiro, mais
diabólico do que nunca. Não mais através de golpes de Estado; mas se
infiltrando nos costumes da sociedade, a fim de destruí-los.
A família,
para eles, é a primeira grande injustiça: marido opressor, e esposa oprimida
– como burguesia e proletariado. Lembramos bem dessa conversa fiada da época da
escola, quando alguns professores metidos a revolucionários tentavam fazer a
nossa cabeça para o socialismo/comunismo, apresentando-os como grandes utopias
(sic). Então, o golpe deles agora é:
destruir a família! Subverte-la! Acabar com a “opressão” (sic) entre
marido e mulher; querer fazer da mulher um “outro homem”, com a não menos
perversa ideologia feminista; acabar com a sexualidade natural (onde, ou se é
homem, ou se é mulher), para perverte-la com sua ideologia de gênero, onda
agora cada um nasceria sem definição sexual alguma (sic) – como seres assexuados – que podem (sic) escolher com que sexo (que eles chamam de gênero, para diferencia-lo
do sexo natural) querem viver. Que grande loucura...
Mais uma
vez alerto, o povo está sendo manipulado como gado sob jugo desses grandes manipuladores
em nível mundial; e parece tão entorpecido, que não se dá conta!
Fiquemos
atentos, todas as pessoas de boa vontade! Independentemente de religião, nessas
horas todos nós de boa vontade precisamos estar unidos, contra essa ditadura de
costumes que estão querendo nos impor! Está acontecendo em diversos países!
Abramos os olhos!
PS: Quem lê
esse meu texto, e conhece o Pe. Paulo
Ricardo, reconhece que sou alguém que acompanha suas orientações, em seus
textos e vídeos que tanto orientam sobre nossa fé; logo, nada mais justo que
deixar isso claro.