sábado, 12 de abril de 2014

Lavagem cerebral nas novelas (2)

Caros,

Continuemos a reflexão sobre a apologia que se faz nas novelas para ideologia de gênero (e também aborto), iniciada no texto anterior. Algo que me chamou atenção, e que eu esqueci de ressaltar, então, é a forma como essas tramas das novelas mostram as personagens que praticam (ou querem praticar) os atos homossexuais, ou “escolher” o sexo que querem ter, ou com o qual querem viver, como grandes vítimas das estórias... é um dramalhão que parece não ter mais fim. Os autores os apresentam como se fossem grandes vítimas de uma sociedade opressora, que os quer impedir de se “realizarem” (sic)... senão, vejamos.

O personagem homossexual da novela anterior era mostrado como uma grande vítima do pai opressor, que não aceitava sua “opção” sexual; já este era apresentado com diversos desvios de conduta, para fazer crer que um pai que não concorda que o filho “escolha” o sexo com o qual quer viver, é um grande vilão... e o filho, um pobre coitado, vítima das maldades do pai. O personagem do pai poderia ser um homem com vida equilibrada e moralmente correta; mas se assim fosse, não serviria aos propósitos do autor, de fazer a cabeça do povo, jogando-o contra o personagem do pai. Não, o pai deveria ser um vilão, par fazer bem feito a lavagem cerebral nos telespectadores, da seguinte falácia: o filho que quer “escolher” o sexo, é a grande vítima; e quem se opõe a isso, é alguém mau, um grande vilão, um opressor.

Agora, nesta novela, a mulher que quer largar o marido por causa de outra, é também apresentada como uma grande vítima do marido opressor, que não aceita o envolvimento dela com a outra mulher. Ou seja, o marido é apresentado como alguém que tenta reprimir as “opções” sexuais da própria esposa; e ela, como uma grande vítima da opressão do marido, que, ao que parece, não deveria querer ou deixar de querer nada em relação à esposa, mas aceitar como um cordeirinho o que ela quiser fazer em termos de vida sexual...

Aqui vemos o veneno do discurso: essa estória de luta de classes – uma opressora e outra oprimida –, é conversa fiada do marxismo. Mas, acham que a maior parte do povo se dá conta disso? Coisa nenhuma! “Fazem tudo o que o mestre mandou”! Essa é a raiz venenosa da ideologia de gênero: luta de classes. Trata-se de uma ressurgência do ateísmo militante do marxismo. Quando todos pensam que ele sucumbiu com a queda do Muro de Berlin, e com a dissolução da antiga União Soviética, ele surge novamente, mas desta vez sorrateiro, mais diabólico do que nunca. Não mais através de golpes de Estado; mas se infiltrando nos costumes da sociedade, a fim de destruí-los.

A família, para eles, é a primeira grande injustiça: marido opressor, e esposa oprimida – como burguesia e proletariado. Lembramos bem dessa conversa fiada da época da escola, quando alguns professores metidos a revolucionários tentavam fazer a nossa cabeça para o socialismo/comunismo, apresentando-os como grandes utopias (sic). Então, o golpe deles agora é: destruir a família! Subverte-la! Acabar com a “opressão” (sic) entre marido e mulher; querer fazer da mulher um “outro homem”, com a não menos perversa ideologia feminista; acabar com a sexualidade natural (onde, ou se é homem, ou se é mulher), para perverte-la com sua ideologia de gênero, onda agora cada um nasceria sem definição sexual alguma (sic) – como seres assexuados – que podem (sic) escolher com que sexo (que eles chamam de gênero, para diferencia-lo do sexo natural) querem viver. Que grande loucura...

Mais uma vez alerto, o povo está sendo manipulado como gado sob jugo desses grandes manipuladores em nível mundial; e parece tão entorpecido, que não se dá conta!

Fiquemos atentos, todas as pessoas de boa vontade! Independentemente de religião, nessas horas todos nós de boa vontade precisamos estar unidos, contra essa ditadura de costumes que estão querendo nos impor! Está acontecendo em diversos países! Abramos os olhos!

PS: Quem lê esse meu texto, e conhece o Pe. Paulo Ricardo, reconhece que sou alguém que acompanha suas orientações, em seus textos e vídeos que tanto orientam sobre nossa fé; logo, nada mais justo que deixar isso claro.


quinta-feira, 10 de abril de 2014

Lavagem cerebral nas novelas


Caros,

Não é de hoje que percebemos a astúcia de grupos que tentam impor ideologias malévolas a diversos povos pelo mundo: ideologia de gênero, do aborto, contra o matrimônio e a família, e outras coisas semelhantes.

Façamos um exercício: procuremos nos lembrar de como eram as coisas há, digamos, 30 anos atrás, ou mais. Será que a população concordaria tão facilmente, como um cordeirinho, tanta imoralidade e amoralidade que se vê hoje em dia nas telas da TV...? Acredito que não; ainda que houvesse alguns grupos favoráveis à contra-cultura aqui e acolá, a grande maioria se sentiria chocada e afrontada. Mas, após anos a fio de imoralidades e amoralidades incutidas na mente das pessoas, em doses homeopáticas, agora (quase) todos parecem achar tudo muito normal: “grande irmão” com todo tipo de orgias, sendo filmado e transmitido para todo o país; militância abortista e gayzista; apresentadores de programas idiotizantes falando palavrões; e por aí vai. É como um veneno que vai sendo aplicado aos poucos, para não matar de vez: vai envenenando aos poucos, e as pessoas, sob torpor, aceitam tudo como gado sob jugo.

Me senti enojado ao passar, hoje, pelo canal da novela das oito – ainda que por pouco tempo –, e ver mais uma vez uma trama diabólica de militância gayzista. A novela tenta incutir na cabeça do povo, em mais uma dose – agora podemos dizer, não mais homeopática, mas “cavalar” –, que é normal uma mulher largar o marido para ficar com outra: apologia ao lesbianismo, militância gayzista, ideologia de gênero.

Quando grande parte do povo – que fica assistindo direitinho, toda noite, à lavagem cerebral dessas redes esgoto de TV, como gado sob o jugo deles, “fazendo o que o mestre mandou” –, achar tudo muito normal, é a hora de aprovar essas malditas leis que visam impor a toda nossa população, a ideologia de gênero. É isso o que está acontecendo.

Todas essas ideologias tratam-se, obviamente, de verdadeiros atentados à razão e à fé. A ideologia de gênero não sobrevive a uma simples análise da razão; senão vejamos: é uma verdade objetiva que, ou se é homem, ou se é mulher. Qualquer coisa fora disso é mentira e fanatismo ideológico: ninguém escolhe o sexo que quer ter, ou com o que quer viver. Chega a ser patético tentar defender uma ideologia assim... fanatismo.

Acolhimento respeitoso às pessoas que, por alguma razão desconhecida, tenham tendência homossexual; mas digamos um sonoro NÃO à militância gayzista, que visa destruir a pessoa e a família!

Caros, resistamos, dentro dos meios legais, a essa verdadeira ditadura que vem se impondo a nós. Sim, ditadura! Querem obrigar a todos a adotar a ideologia fanática deles, através de leis! E ai de quem não concordar, será um “fora da lei”! Mas pior seria ser um “sem moral”.

As ditaduras, antes eram impostas através de golpes de estado; agora vêm de forma sorrateira... olhos abertos!

 

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